Na minha busca da alimentação saudável, eu inicialmente só pensava em magreza. Você também?
Eu era assim porque quando engordei na adolescência, todos os meninos que gostei me rejeitaram. Eu achava que a rejeição estava vinculada por eu não estar dentro dos padrões de beleza que na época era o da passarela.
Hoje entendo que rejeição faz parte da vida, que está tudo bem não agradar todo mundo, e que quando encontramos nossa verdade, as pessoas alinhadas conosco aparecem e te amam pelo o que você é. Já fui carbofóbica, já fui ortoréxica e tinha distorção de imagem. Malhava 3 horas por dia, vivia cansada e estressada. Queria ser magra e não comer porque achava que isso ia me fazer eu me sentir desejada, pertencente, acolhida, amada e confiante. E tudo isso que eu fazia nunca era o suficiente, estava sempre frustrada e triste. Quando comecei a entender que poderia conquistar essas sensações de pertencimento focando no meu espírito, no autocuidado, na não violência, e na minha dedicação ao próximo, a comida parou de ser uma inimiga.
É um processo de vida, mas hoje sou muito mais consciente e feliz com meu corpo. Acolho melhor minhas imperfeições e amo comer o que me faz sentir bem. Sem punição ou culpa.
Seguindo a regra de alimentação e estilo de vida 90/ 10. E sendo leve nos meus 10%. Você quer saber mais?
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Com amor e afeto!👑🍀❤️
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